terça-feira, 10 de novembro de 2015

ESTUDANTES SÃO PRESOS COM DROGAS EM BOM JESUS DO ITABAPOANA


 (Foto: Arquivo)
O estudante A.Z.O.M., de 18 anos, foi detido por policiais lotados na 2ª Companhia do 29º BPM, no final da tarde desta segunda-feira (09), na rua João Ferreira Soares, Centro de Bom Jesus do Itabapoana. Com o jovem foram encontrados três papelotes de cocaína e R$ 100 em dinheiro. Em depoimento, ele alegou que havia recebido o dinheiro e o entorpecente de uma mulher, que determinou que tudo fosse entregue a uma terceira pessoa.

Já na Rua Francisco Teixeira, o estudante J.V.A.P., de 19 anos, foi detido após tentar se livrar de seis gramas de maconha, que ele admitiu que a usaria para consumo próprio. Os dois envolvidos foram levados para a 144ª Delegacia, ondem foram autuados para responder em liberdade.

REFORMA DO AEROPORTO DE ITAPERUNA ESTA MUITO LONGE CONFIRA


 (Foto: G1)

BNB- Estava previsto para abril de 2014, o início do processo licitatório para reforma e ampliação dos aeroportos fluminense incluídos no Plano de Aviação Regional. Dentre eles, o do Aeroporto Ernani do Amaral Peixoto, em Itaperuna, considerado um dos melhores quando o assunto é navegabilidade para pousos e decolagens devido às excelentes condições atmosféricas. Cidade polo de Saúde e Educação, a capital do Noroeste vai ficar a ver aviões mais uma vez. A informação veiculada hoje pelo site da Veja, causa desânimo, mesmo sem citar nomes. Não é preciso. A faca corta fundo todos os projetos, independente de quais cidades sejam as que seriam contempladas. Operando apenas para jatinhos e aeronaves médias, a pista itaperunense não utilizada em todo o seu potencial comercial, é mais um ponto de atraso na economia regional. Ou se esforçam as representatividades políticas, industriais e comerciais, ou nada vai mudar durante os próximos anos.

SEM RECURSOS, AEROPORTOS REGIONAIS NÃO SAEM DO PAPEL

Falta de dinheiro trava investimentos no setor

Em dezembro de 2012, a presidente Dilma Rousseff anunciou um programa de aviação regional que previa a modernização de 270 aeroportos no interior do país, com um orçamento de 7,3 bilhões de reais, e a distribuição de subsídios para voos ligando cidades menores. Quase três anos depois, não há um centavo para executá-lo, como mostra reportagem desta segunda-feira do jornal Valor Econômico.
Há três anos, a presidente Dilma Rousseff explicou que não faltaria dinheiro para o programa e o governo pegaria os recursos dos pagamentos anuais pela concessão de cinco grandes aeroportos, como Guarulhos e Galeão, para alimentar o novo Fundo Nacional de Aviação Civil -FNAC.
A Secretaria de Aviação Civil (SAC), responsável pelo programa, fez sua parte. Os projetos estão prontos para licitação, mas a verba prevista para o pontapé inicial das obras no projeto de lei orçamentária do próximo ano surpreendeu o ministro-chefe da Aviação Civil, Eliseu Padilha. Sua equipe havia pedido 800 milhões de reais. Ficaram 100 milhões de reais para o pagamento dos estudos e nenhum centavo para as obras.
"Essa restrição inviabiliza completamente a decolagem do programa", lamenta Padilha. Ele ainda tenta achar uma solução para contornar a falta de recursos e diz que a palavra final sobre o andamento do programa fica com a presidente. "É uma decisão política. O setor tem autonomia financeira, não depende de recursos orçamentários."
O pagamento anual de outorgas pelas concessionárias que venceram os leilões de aeroportos garantirá 4,3 bilhões de reais à União neste ano e 4,6 bilhões de reais em 2016. Em tempos de crise, a maior parte do dinheiro tem ido diretamente para reforçar o caixa do Tesouro Nacional e não será mais usada na aviação. Até o fim do ano que vem, estima-se que cerca de 7,5 bilhões de reais terão sido retidos no FNAC.
Segundo a reportagem, o setor vive uma ameaça de pouso forçado. Dados compilados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), indicam que 128 aeroportos brasileiros tinham voos regulares em 2012; hoje esse número caiu para 115.
Algumas empresas aéreas, como a gaúcha NHT e a Air Minas, desapareceram. De acordo com o presidente da Associação Amazonense e de Municípios, Antonio Iran Lima, as viagens são feitas em dois dias de barco ou em duas horas de avião. "Na região amazônica, o transporte aéreo tem uma função social. O mesmo avião que leva pessoas para trabalhar carrega doentes aos hospitais." FONTE NINO BELIENE