Por causa da Crise Prefeito de Italva pode demitir contratados e acabar com as festas tradicionais do Município como a Exposição(Aniversário da cidade) e o Festival do Kibe. Veja abaixo o que o Prefeito Leozinho postou no Facebook:
Querido amigo e amiga italvense,
Nós, os Prefeitos das cidades do Noroeste Fluminense (15), estivemos, hoje, quarta-feira, 01/04/2015, reunidos durante o dia na cidade do Rio de Janeiro com o Governador Pezão, o Presidente da ALERJ, Sr. Jorge Picciani e outras autoridades estaduais. Fomos “chorar” a falta de recursos e a queda nas arrecadações. Saímos de lá da maneira que entramos: sem expectativa de melhora, sem recursos, sem promessas.
O Governador disse uma frase que ficou gravada em nossas mentes: ” Em 32 anos de vida política nunca vi uma crise dessa”.
Em outras palavras, mas com esse sentido, o recado passado foi o seguinte: ” O Estado está também passando por uma grave crise financeira e atualmente não temos como ajudar as prefeituras. Estamos cortando gastos, cobrando devedores e contratando consultorias para aumentar nossas arrecadações. É preciso que vocês prefeitos façam o mesmo. Cortem na carne…” Inclusive foi elogiado por todos o Prefeito de Cabo Frio, Alair Correa, que hoje demitiu 4.000 contratados e o prefeito de Pádua que demitiu 200 pessoas este início de ano e irá demitir mais 250 esse mês.
Infelizmente é uma crise nacional; dos estados e principalmente dos municípios.
Algumas soluções citadas pelos prefeitos para amenizar a crise são:
– Demissão de contratados;
– Corte total de horas-extras;
– Corte total de gratificações;
– Redução de vencimentos de cargos de confiança, inclusive de alguns prefeitos e vices;
– Extinção de contratos de máquinas, equipamentos, etc;
– Redução por tempo indeterminado do horário de expediente, para redução das contas de energia, água, telefone, gasolina, etc;
– Rescisão de contraltos de firmas de limpeza urbana;
– Eliminação de todas as festas;
– Não empréstimo de ônibus e cobrança para estudantes que saem das suas cidades;
– Cobrança por hora de qualquer máquina que preste serviço aos produtores rurais;
– Máquinas trabalhando só meio expediente;
– Aumento do IPTU através de um recadastramento;
– Conscientização da população para que emplaque seu carro na sua cidade, já que 50% da arrecadação fica para o município;
– Cobrança máxima de ITR;
O Governador disse uma frase que ficou gravada em nossas mentes: ” Em 32 anos de vida política nunca vi uma crise dessa”.
Em outras palavras, mas com esse sentido, o recado passado foi o seguinte: ” O Estado está também passando por uma grave crise financeira e atualmente não temos como ajudar as prefeituras. Estamos cortando gastos, cobrando devedores e contratando consultorias para aumentar nossas arrecadações. É preciso que vocês prefeitos façam o mesmo. Cortem na carne…” Inclusive foi elogiado por todos o Prefeito de Cabo Frio, Alair Correa, que hoje demitiu 4.000 contratados e o prefeito de Pádua que demitiu 200 pessoas este início de ano e irá demitir mais 250 esse mês.
Infelizmente é uma crise nacional; dos estados e principalmente dos municípios.
Algumas soluções citadas pelos prefeitos para amenizar a crise são:
– Demissão de contratados;
– Corte total de horas-extras;
– Corte total de gratificações;
– Redução de vencimentos de cargos de confiança, inclusive de alguns prefeitos e vices;
– Extinção de contratos de máquinas, equipamentos, etc;
– Redução por tempo indeterminado do horário de expediente, para redução das contas de energia, água, telefone, gasolina, etc;
– Rescisão de contraltos de firmas de limpeza urbana;
– Eliminação de todas as festas;
– Não empréstimo de ônibus e cobrança para estudantes que saem das suas cidades;
– Cobrança por hora de qualquer máquina que preste serviço aos produtores rurais;
– Máquinas trabalhando só meio expediente;
– Aumento do IPTU através de um recadastramento;
– Conscientização da população para que emplaque seu carro na sua cidade, já que 50% da arrecadação fica para o município;
– Cobrança máxima de ITR;
Só para termos uma ideia da proporção da crise, em 03 meses (janeiro, fevereiro e março), perdemos mais de MEIO MILHÃO – R$ 513.136,00 – SÓ DE ROYALTIES, FORA DIMINUIÇÃO DO ICMS e FPM (Fundo de Participação dos Municípios).
Neste momento, precisamos, mais do que nunca, agir com a razão e não com o coração. Não descarto nenhuma das soluções citadas acima. Temos lutado muito, perdendo noites de sono por preocupação e estudando todas as possibilidades para aumentar receitas e diminuir despesas.
Mas que fique bem claro: É uma crise de todos os municípios e não de Italva. Precisamos nos unir, pedir direção à Deus e agir. Nunca nós, os prefeitos, estivemos tão próximos como agora, já que todos estamos juntos num mesmo barco…
Precisamos de você. Já começa o desemprego no país, aumentou a fome, as empresas estão fechando, a indústria do petróleo está em decadência e o pais está numa situação de instabilidade econômica, moral, política e social.
Avancemos juntos. Interceda à Deus pelo Brasil. Peça ao Senhor por Italva. Estamos com o mesmo sentimento. A batalha é enorme, mas… se “Deus é por nós, quem será contra nós…?”
