quarta-feira, 26 de março de 2014

PREFEITURA DE CARDOSO MOREIRA ASSINA CONVENIO PARA NOVAS OBRAS

Assinado o Convênio que levará a Cardoso Moreira um Pacote de Obras.

assinado
Para garantir o desenvolvimento socioeconômico dos moradores de todo o Município de Cardoso Moreira, foi assinado no Palácio da Guanabara no Rio de Janeiro, a primeira parte do “Programa Somando Forças” que vai Transformar Cardoso Moreira em um verdadeiro Canteiro de Obras.
O Prefeito Gegê Cantarino assinou, juntamente com o Secretario Estadual de Obras, Hudson Braga as ações planejadas da Primeira Parte do Convênio “Somando forças.
O prefeito de Gegê Cantarino informou que as obras devem começar em breve, e novo pacote, está a Construção das sedes para as Secretarias de Educação, Assistência Social, Cultura, Esportes; Campo Society em São Joaquim; Quadra Poliesportiva em Taquarassu; Sede para o Centro Oral; Centro de Diagnóstico por Imagem; Sede para a Casa Lar; Creche Escola na sede do município; Capela Mortuária; Galpão para os veículos no Parque de exposição. De Exposições; Sede para Farmácia Municipal; Sede para o Juizado de pequenas causas; Posto para implantação da Caixa Econômica Federal.
Já o prefeito Gegê Cantarino falou da alegria em ver obras chegando ao município. “É grande a satisfação de ver os Convênios Assinados, isso mostra que o Governador Sergio Cabral tem honrado o seu compromisso com a população Cardosense, estas obras vão melhoram a vida da população da nossa amada Cardoso Moreira”.

ITAPERUNENSE E ASSASSINADO EM BÚZIOS E O PRINCIPAL SUSPEITO E UM PASTOR CONFIRA

Itaperunense é assassinado em Búzios e o principal suspeito é um pastor

Mesmo com promotoria alegando suspeição no  depoimento de testemunhas, Juiz mantém prisão temporária

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Luciano Moreira
A prisão de Edson José da Silva, conhecido como Edson Leiteiro, pastor da Igreja Assembleia de Deus, Ministério Madureira está mobilizando a comunidade evangélica da cidade por causa das circunstâncias em que aconteceu.
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Pastor Edson José da Silva
O pastor é acusado da morte de Daniel Martins Jorge, de 38 anos, ocorrida no dia  cinco deste mês.  Daniel foi encontrado com várias perfurações de arma de fogo, provenientes de uma espingarda calibre 12, ao lado de seu carro, na estrada de acesso  à fazenda do Antônio Paraíba, no bairro Marina, em Búzios.
Daniel tinha um histórico criminal interessante: duas passagens por crimes contra a fauna, ou seja, caça, em Búzios, e uma passagem por “exercício arbitrário das próprias razões”, em Itaperuna.
Durante as investigações, a polícia ouviu três testemunhas e, diante dos depoimentos, prendeu o pastor como principal suspeito do crime.
O questionamento da comunidade evangélica começa, segundo os que defendem o pastor, a partir da fragilidade dos testemunhos.
Apenas indícios
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O pedreiro José Ricardo Souza de Jesus, de 29 anos, amigo da vítima compareceu à DO para depor duas vezes. Em seu primeiro depoimento, no dia seis de março, dia seguinte ao crime, afirmou que estava com Daniel na noite de sua morte e que havia ouvido do próprio Daniel que ele estava enfrentando uma situação delicada relativa o filho do ex-dono da fazenda onde trabalhava, conhecido como Marcelinho.  Segundo Daniel relatou a José, seu patrão, dono da fazenda, estava encontrando dificuldades para fazer com que o pai de Marcelinho, o ex-proprietário, deixasse o local.  Por isso Daniel, e Marcelinho, já vinham tendo discussões constantes.  José contou, inclusive, um relato do próprio Daniel que um menor que trabalha na fazenda havia sido abordado por Marcelinho e perguntado sobre os horários e a rotina de Daniel na fazenda e que esse mesmo menor teria visto Marcelinho na cancela, local onde o crime acabou sendo praticado.
Mas, no dia 11 de março, José Ricardo compareceu novamente à DP, acompanhado de um amigo em comum com Daniel, chamado Ernandis Alves da Costa, de 35 anos.  Ernandis foi categórico ao afirmar que, na noite do crime, por volta das 21h40, estava em um bar, próximo ao local do crime e ouviu os tiros.  Logo depois, ele viu um grupo de homens passar apressado pelo local e, dentre os “cinco ou seis” homens, ele reconheceu o pastor Edson José da Silva.  perguntado sobre os demais componentes do grupo, Ernandis afirmou que não os reconheceu “pois estava muito escuro e nenhum deles olhou para dentro do bar”.
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A inconsistência no depoimento de Ernandis está no fato de ele ter, além de reconhecido o pastor em meio a um grupo de homens, no escuro, ele ainda enxergou a espingarda que, segundo ele, o pastor trazia rente à perna, como que para escondê-la, mas, ainda no escuro, descreveu a espingarda como sendo uma “calibre 12, com o cano serrado, pois tinha cerca de 30 setenta centímetros”.
Horário desconexo
Outra fragilidade na acusação, apontada pelos que acreditam na inocência do pastor está nos horários apresentados pelas testemunhas que apontam o pastor como suspeito.
Eernandis afirma ter visto o pastor voltando do local de onde ouviu os tiros “por volta das 21h40″, enquanto José Ricardo, que afirmou em seu depoimento estar com Daniel na noite de sua morte, afirmou que eles deixaram a fazenda juntos, mas em carros separados, “por volta das 23h”, segundo consta em seu depoimento.
Álibi
17 membros da Igreja Assembleia de Deus, Ministério madureira, afirmam que o acusado, Edson José da Silva, estava presente ao culta na noite do dia 5, até as 21h30, de onde saiu para ir à casa de um empresário, amigo seu, assistir ao jogo entre Flamengo e Bonsucesso.
O empresário e amigo do pastor, Edvaldo Luiz Gonçalves dos Santos, inclusive, anexou ao processo uma declaração em que declara que o pastor só deixou sua casa após o jogo.
Promotoria versus Juiz
No último dia 21 deste mês, a promotora Fabíola Souza Costa analisou e deferiu um pedido de revogação da prisão temporária do pastor, citando, inclusive, que as duas testemunhas, José Ricardo Souza de Jesus e Ernandis Alves Silva Costa,eram amigos de Daniel e, assim como ele, tinham passagens pela polícia, e encaminhou o processo ao Juiz Marcelo Alberto Chaves Villas que, no mesmo dia, derrubou a revogação da prisão e manteve o pastor preso, alegando que o passado das testemunhas não interfere em seus depoimentos.
Após essa revogação da revogação, o pastor Edson José da Silva acabou transferido para o complexo prisional de Bangu, na Capital, onde encontra-se preso.
O fato revoltou a comunidade evangélica que fez um abaixo-assinado e manifestações pedindo que a justiça reveja o caso e ressalta que nem a divergência nos horários apontados pelas testemunhas que acusam o pastor, nem o fato de Ernandis ter reconhecido, numa rua escura, apenas o pastor em meio a “cinco ou seis homens” e ter conseguido descrever, nesse mesmo escuro o calibre da espingarda, assim como o seu tamanho, foram levados em consideração pela Justiça na análise dos fatos
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Depoimentos
Membros da Igreja Assembleia de Deus fizeram questão de dar seus depoimentos sobre a idoneidade e o caráter do pastor:
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“Conheço Edson há mais de 20 anos, isso é uma injustiça que estão fazendo com ele. Ele é uma pessoa do bem, uma pessoa maravilhosa! Sempre nos ajudou, inclusive aqui no bairro, só faz ajudar. Não entendo o por que disso com ele. Criei minha filha com o leite que ele dava para nós aqui no bairro. Precisam ouvir mais testemunhas, ele é o pastor da igreja, ele estava na igreja nesse dia. Será que existem dois Edsons? Não entendo…- conta Daniela Ribeiro dos Santos, de 36 anos.
“Ele vendia leite de porta em porta, meus filhos cresceram na presença dele. Somos uma família. Estou aqui na congregação com toda minha família e boto minha mão no fogo por ele. Se me disserem que vou ser presa por botar a mão no fogo por ele, eu digo que vou presa. Conheço Edson há mais de 25 anos, ele ainda nem era casado. Sou Diaconisa, através dele. Tenho certeza que ele estava na igreja nesse dia, o Deus que eu sirvo não é um Deus de mentiras.”-Vera Rosa Valle de Souza, 55 anos. (de roxo na foto).
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Fonte Repórter Renata Cristiane

ACIDENTE NA RJ 192 DEIXA UM FERIDO E UMA VITIMA FATAL

Acidente na Rj 192 deixa um ferido e uma vítima fatal

GEDSC DIGITAL CAMERAUma pessoa morreu e outra ficou ferida em uma grave acidente envolvendo um carro e um ônibus da empresa Expresso Fidelense na tarde desta terça-feira(25) em São Fidélis.
O acidente aconteceu por volta das 16h no km 139 da RJ 192, rodovia que liga São Fidélis a Itaocara, na entrada da localidade de Valão dos Milagres.
Segundo informações dos passageiros do ônibus, o motorista do carro, modelo Fiorino de cor branca, com placa da cidade de Bom Jardim, região serrana do estado, estaria em alta velocidade sentido Friburgo quando teria perdido a direção do veículo e colidido em um carro de cor preta que não foi identificado até o momento, e posteriormente colidiu na lateral do coletivo.
wasdfghjkWilke William de Freitas, de 32 anos, que conduzia o veículo, foi socorrido e encaminhado para o Hospital Armando Vidal no centro de São Fidélis com escoriações pelo corpo  e fratura na clavícula.
Já sua esposa identificado por Mayane Rodrigues dos Santos, de 24 anos, que estava no carona, não resistiu ao impacto da batida e morreu na hora. Ambos são moradores de Bom Jardim.
O motorista do ônibus, que preferiu não se identificar, foi conduzido ao Hospital Armando Vidal por uma ambulância do SUS em estado de choque, mas passa bem. Nenhum passageiro se feriu.
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